domingo, 25 de janeiro de 2009

Você já olhou para as estrelas hoje?

Agora parei pra pensar... vivemos correndo, ocupados com coisas inúteis, estressados, com a cara enfiada nesse computador, etc. Mas não seria bom se todos nós parássemos para relaxar, e admirar as coisas belas da vida, que estão bem diante dos nossos olhos? Sim... acho que seria uma boa solução para todos esses conflitos sem motivo que estão acontecendo no mundo. Relaxe, tranquilize-se, seja feliz. E, novamente pergunto: você já olhou para as estrelas hoje?

xoxo, G.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

O que estou lendo agora: A menina que roubava livros

Sinopse: Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em 'A menina que roubava livros'. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, 'O manual do coveiro'. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram esses livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é à nossa narradora. Um dia, todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.
Vi aqui.

Minha opinião: sem meias palavras; o livro é EXCELENTE, leiam :)

xoxo, G.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Só pra constar

eu tô passando aqui pra me desculpar por todo esse tempo sem postar. É que eu tive alguns problemas com o computador, então só atualizarei o blog quando resolver isso.
xoxo, G.

P.S.: happy new year everyone *\o/*